Visita relâmpago aos Estados Unidos para encontro anual
com os grandes reguladores e supervisores macroeconómicos e dos mercados
financeiros: IMF, FED, SEC, CFTC, Controler of the Currency, FDIC, membros do
Senado e do Congresso
Para os EUA a crise está passada e,
até ao fim do ano, a FED começará a aumentar lentamente as taxas de juro - o
desemprego está próximo da taxa natural - em torno dos 5%, embora haja
progressos a fazer em termos de qualidade dos postos de trabalho e
investimento.
A cooperação com a União Europeia
interessa mas está perturbada por dois fatores: o ambiente de campanha
eleitoral que está instalado e a clara sensação de que a Europa está sem rumo.
Sobre este último aspeto a
perplexidade sobre o modo como está a ser gerida a crise e, em particular o
caso da Grécia, ressuscitam indisfarçáveis dúvidas sobre a viabilidade e
solidez da União Europeia e do Euro.
Ainda a propósito, a
indispensabilidade de uma reestruturação da dívida grega é agora assumida abertamente
como posição oficial do FMI ! (Há umas semanas essa posição não existia e talvez
tivesse dado jeito)
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